MALÁSIA

A Malásia em malaio: Malaysia é um país do Sudeste Asiático que compreende dois territórios distintos: a parte sul da península Malaia e ilhas adjacentes, e uma parte do norte da ilha de Bornéu.

A península da Malásia tem a norte a Tailândia, a leste o mar da China Meridional, e a sul e a oeste o estreito de Malaca, fazendo fronteiras marítimas com a Indonésia, a leste, sul e oeste, e com Singapura a sul. A Malásia Insular tem a oeste e a norte o mar da China Meridional, a norte  o Brunei, a sul a Indonésia e ainda faz fronteira marítima com as Filipinas a norte e a leste.


Malásia tem suas origens nos Reinos Malay presentes na área que, a partir do século XVIII, ficaram sobre o domínio do Império Britânico. Os estados na península da Malásia, então conhecida como Malaya, foram unificados pela primeira vez como a União da Malásia em 1946. A Malaya foi reestruturada como a Federação em 1948, e alcançou a independência em 1957. Em 1963, muda o nome para Malásia (Malaysia).

O chefe de Estado é o Yang di-Pertuan Agong, um monarca eleito escolhido entre os governantes hereditários dos nove estados Malay cada cinco anos. O chefe de governo é o Primeiro-Ministro. O sistema de governo é muito semelhante ao modelo do sistema de parlamentar de Westminster e o sistema legal baseia-se no Direito comum inglês. 

O país é multi-étnico e multi-cultural, factores que influenciam a sua cultura. Além da riqueza das suas paisagens naturais diversas tem uma vasta biodiversidade de flora e fauna.

Embora o islamismo é a religião oficial, a liberdade de religião é protegida pela Constituição.

A Malásia contém o ponto mais meridional do continente asiático, Tanjung Piai, e está localizado perto do equador e tem um clima tropical.  

A capital do país é Kuala Lumpur.

1. KUALA LUMPUR (Kwɑlɑlʊmpʊ)


Cheguei a Kuala Lumpur umas 3 horas depois de sair de Saigão. E umas 24h depois do combinado... Dei um salto no meu percurso normal porque combinei com o Rui, Martim e Rita fazermos uma semana de mergulho na Malásia. A combinação foi encontrar-me com o Rui em Kuala Lumpur e depois com eles para seguirmos para o Borneo.

A minha primeira impressão quando cheguei ao aeroporto foi de que estava na cidade mais civilizada da ásia... e mesmo mais que algumas da europa. O aeroporto é espantoso, desenvolvido e organizadissimo, vejam a primeira fotografia é dentro do aeroporto...fiquei com a sensação de que na Malásia se fazem as coisas com lógica e modernismo.

Segui para a cidade, um misto de paisagens.





Normalmente abreviada como K.L., é a capital e a maior cidade da Malásia. Está na confluência dos rios Sungai Gombak e Sungai Klang (Rio Kelang) e era conhecida como Sungai Lumpur, que significa rio enlameado. Kuala Lumpur, derivada do nome, significa literalmente "confluência enlameada".

A cidade é o centro cultural e económico do país e é reconhecida como uma cidade global.

Uma mistura de diferentes comunidades estão divididas em várias seções de Kuala Lumpur. A comunidade chinesa encontra-se principalmente ao redor do centro comercial de Market Square, a leste do rio Kelang, e ao pé da Chinatown. A população Malaia, Indiana Chettiars, e Indiana Muçulmana residem ao longo da Java Street (agora Jalan Tun Perak). O Padang, agora conhecida como Merdeka Square, era o centro dos escritórios administrativos Britânicos.

Tinha ficado de aparecer no hotel quando chegásse. Era na animada Petaling, na Chinatown de Kuala Lumpur. É uma rua impressionante praticamente intransitável cheia de vendores e de gente. Como não conseguia andar nem ver os números das portas, decidi ir por uma rua interior por trás das bancas dos vendedores e entre estás e as lojas dos prédios. Não imaginam a minha admiração quando dou por mim, à procura do número da porta do hotel e a passar dentro de uma cozinha... ainda estive para voltar para trás mas era mesmo assim continuei pela rua/corredor e lá encontrei o hotel, muito calmo e normal no meio daquela confusão... surreal... adorei! ehehe





Apesar de todas estas áreas mais chinesas ou mais indianas, em Kuala Lumpur respira-se uma atmosfera ocidental. A influência da nossa cultura ali é marcante, não é o único, pelo menos foi o local da ásia onde senti mais a procura do nosso estilo de vida por parte dos que ali vivem. Isto talvez seja potenciado pelo aumento da presença de estrangeiros residentes em Kuala Lumpur, que constituem agora cerca de 9% da população da cidade.

É interessante passear pelas ruas e facilmente sentirmo-nos fora da Ásia. Como disse aqui não foi o único sitio onde senti isto. Existe na maior parte das cidades asiáticas uma sociedade que procura viver ao estilo ocidental isto nota-se nas lojas, nos restaurantes, nos prédios, nos bares, etc.
Após estar na China e no Vietname foi interessante chegar a Kuala Lumpur e mimar-me um pouco com os ares de sofisticação. Soube-me lidamente ir com o Rui jantar a um sítio espantoso e muito ocidental e cool um último andar de um hotel com uma espécie de camas à volta de todas as janelas de vidro e com vista sobre a cidade, a outra parte do andar tinha um bar também muito cool com uma piscina com vista sobre as Torres Petrona como dá para ver na 6ª fotografia, uma maravilha! Mas KL é de contrastes e também soube muito bem um jantar numa esplanada numa rua sem graça cheia de restaurantes com os melhores petiscos da região.





Nesta viagem à Ásia estive em algumas das torres mais famosas do mundo, as Torres Petronas, foram umas delas, as maiores torres gêmeas do mundo. E tiveram direito a uma sessão de fotografias especial...





Nunca imaginei conseguir tirar fotografias tão boas de noite, mas embora a artista seja de primeira classe eheh as fotografadas devem ter bastante responsabilidade, são mesmo umas torres impressionantes.





Não parece tirado do futuro?






Diferente de toda a Malásia, onde o povo malaio compreende a maioria étnica, a maior parte dos habitantes de Kuala Lumpur são malaio-chineses, a maioria de descendência cantonesa. As outras principais culturas são representadas pelos malaio-indianos, os indianos cerca de 10% da população foram trazidos durante a colonização britânica da Malásia, euro-asiáticos, assim como os Kadazans, Ibans e outras raças indígenas do Leste da Malásia e da Península da Malásia.

O malaio - o Bahasa Melayu - é o idioma oficial, mas o inglês é largamente falado na cidade, especialmente para os negócios e é uma matéria requerida em todas as escolas. Dialetos chinês (Cantonês, Mandarim, Hacá, Hokkien, Hainan) e alguns idiomas indianos e paquistaneses (Tâmil, Telugu, Malayalam, Punjabi, Pashtu) assim como as línguas dos trabalhadores imigrantes (Indonésio, Nepalês, Vietnamita, etc.) também são faladas na cidade. Assim praticamente em todo lado conseguimos encontrar tudo traduzido nas diversas línguas.
A cidade tem muitos lugares de adoração para as multi-religiões da população. O Islamismo é praticado primariamente pelos malaios e pelas comunidades indianas muçulmanas. Há outras religiões como Budismo Maaiana, Confucionismo e Taoísmo (principalmente entre os chineses), Hinduísmo (entre os indianos) e Cristianismo.
Cerca de 40,8% da população de Kuala Lumpur, é Budista, os Muçulmanos representam 40,6% da população, por sua vez os cristãos são 8,7% dos habitantes, e por fim, os restantes 5,2%, são Hindus .
Uma das primeiras coisas que fiz quando cheguei foi ir à missa... como cheguei num sábado ou domingo não foi complicado. Foi engraçado ouvir a missa em Inglês com cantos malaios e seguir tudo nuns ecráns gigantes. Também foi engraçado à porta de uma mesquita pedir umas indicações a um grupo de senhoras e pedirem-me para tirar uma fotogarfia com elas... pois é ali a "diferente" era eu eheeh por várias vezes na malásia quiseram tirar fotografias comigo...





Os principais templos da cidade são: Arquidiocese de Kuala Lumpur St Mary's Cathedral; o Masjid Negara, a Mesquita Nacional da Malásia inaugurada em 1965; e o Jame Masjid, a primeira mesquita na cidade. Fui visitar a Masjid, tive de me descalçar e vestir um roupão, a atmosfera era de uma paz extrema porque não era dia de oração e além disso estava quase a fechar, achei que estava num filme ehehe





Durante a minha estadia em KL fui às famosas - Batu Caves - a cerca de 12 km north da cidade.

Uma subida de 272 degraus leva ao templo com paragens que permitem ver o cenário em volta de diferentes alturas. Num dia limpo do topo consegue ver-se toda a cadeia de montanhas que rodeiam a cidade





E a subida continua já dentro da gruta em direcção ao templo.





Ao longo da escadaria uma série de macacos pede sem cerimómias petiscos aos visitantes.





Na base do monte também há grutas, a entrada é paga e o caminho começa com uma paisagem de sonho e com a possibilidade de se assistir a um espectáculo ao vivo.




Estas grutas têm santuários e murais com cenas da Ramayana, Mahabharat e poetas Tamil. As imagens são fantásticas e a Ramayana Cave uma narração concisa mas precisa da história do Lord Rama.




Entretanto tinha começado a chover bastante e enquanto não parasse não valia a pena tentar sair dali e fui ver uma parte da gruta que tinha alguns répteis... aquilo não tinha ninguém a não ser uns 4 guias ou tratadores que me começaram a mostrar a bicharada... cobras venenosas e tudo...





As tartarugas e a iguana tiveram direito a uma tratadora especial ehehe Os malaios foram uma simpatia quando viram que não tinha medo de pegar nos bichos foram buscar todos os que em podia pegar e acharam graça às minhas caretas quando peguei na iguana...





Como não parava de chover e não estava para esperar corri para um taxi... em cerca de 30 segundos fiquei abolutamente ensopada!





Queria comprar um bilhete de comboio para seguir para o Norte da Malásia mas os bilhetes estavam esgotados, era um feriado qualquer e estava tudo cheio. Decidi ir de autocarro mas comprar um bilhte foi um filme... há uma série de bilheteiras que vendem para várias companhias e para vários destinos, uma confusão para comprar e depois para embarcar...





Entre Kuala Lumpur e seguir para o norte da Malásia estive uma semana no Borneo.


2. ILHA DO BORNEO - SIPADAN

Em breve conto tudo. Para já deixo uma fotografia para abrir o apetite...





Então depois desta fotografia de entrada, aqui vem o resto da história.

De Kuala Lumpur, seguimos de madrugada para a ilha do Borneo, dormi a viagem toda acho que nem dei pelo avião levantar. Uma coisa boa que tenho é que adormeço muito facilmente nas viagens por isso não me maço e aproveito para por o sono em dia eheh.

Bem mas como estava a contar lá seguimos para o Borneo, esta ilha que pertence à Malásia está dividida numa zona sudoeste, Sarawak, próxima da Indonésia e de outra a nordeste, Sabah, colada às Filipinas, foi para aqui que nos dirigimos, para um dos melhores lugares de mergulho do mundo. Só um à parte esta região é considerada de risco devido aos conflitos existentes devido a revindicações das Filipinas por este território... e pelo risco, grande, de se apanhar malária.

Aterrámos umas duas horas depois de sairmos de Kuala Lumpur e dirigimo-nos a Semporna. Uma vila bastante simples e que vive essencialmente do turismo. Há ali várias escolas de mergulho e guias e funciona como ponto de partida para quem quer passar férias ou mergulhar na região e em Sipadan.

Toda esta região é essencialmente muculmana e achei piada que no quarto havia no tecto uma placa a assinalar o leste... (quarta foto).

Mal chegámos fomos logo escolher a escola de mergulho, Sipadan Scuba, e eu e o Rui começamos logo as aulas teoricas nessa tarde com o instrutor Ice. Já tinha mergulhado antes mas não tinha tirado o Padi e achei que era uma excelente altura para o fazer.





No dia seguinte seguimos logo para a primeira aula prática. No barco iam mais três chineses que tiraram o curso connosco (um filme), a Rita e o Martim que já tinham o Padi mas iam mergulhar perto de nós e os professores o que nos deu o curso (antigo militar...) e o da Rita e do Martim que ia servir de guia para os mergulhos que eles iam fazer.

Algumas fotografias da grupeta e mais alguns amigos que fizemos por lá, ao jantar ou quando iamos para um bar ali próximo para umas grandes competições de snooker e outros jogos.







Pelo caminho até aos sitios onde iamos mergulhar iamos vendo a paisagem, as casas, as pessoas, e outros pormenores engraçados.





Normalmente as primeiras aulas práticas de mergulho são dadas numa piscina. Eis a piscina onde durante dois ou três dias fizemos os primeiros mergulhos... Sibuan




A última fotografia, acima, já é de Sipadan onde mergulhámos nos últimos dias.

Mas a nossa piscina privada tem direito a mais atenção e por isso aqui ficam as fotografias e basta de palavras porque com estas fotografias não vale mesmo a pena dizer nada.














Vivem algumas pessoas na ilha e existem lá militares que têm de autorizar que se mergulhe ali. As indicações são claras não devemos deixar nada na ilha e evitar o contacto com as pessoas que ali vivem. Aproveitei para passear um pouco, devo ter percorrido toda a ilha nuns 20 minutos... eheh e tirar algumas fotografias.











O curso foi intensivo e cansativo, os chineses demoravam imenso tempo a repetir os exercícios que o professor fazia debaixo de água e por pouco não congelei de estar imersa e parada a vê-los repetir e repetir as coisas mais básicas uma série de vezes e o professor não deixava ninguém subir a não ser que todos tivessemos feito bem os exercícios. Achei o professor óptimo e apesar de já ter mergulhado antes fiquei muito mais confiante e segura depois do curso, é diferente quando se sabe mesmo bem o que se está a fazer... Felizmente eu e o Rui eramos buddys porque os chineses por vezes parecia que se iam matar tal era a asneirada que faziam eheh mesmo assim por pouco não nos afogaram umas duas ou três vezes ehehe (exagero)


No fim do curso lá tirámos um dia para descansar e fomos até um hotel/restaurante/piscina no meio do nada... Lá passámos o dia a pastelar ao sol e a mergulhar numa piscina cheia de peixes de todos os feitios e... tamanhos... tubarões inclusivé...





Mas muito do que ficou na memória passou-se também debaixo de água por isso as próximas fotografias merecem todo o destaque.

Em Sipadan encontramos uma variedade enorme de peixes, corais e imensas tartarugas gigantes e tubarões de recife, fosse mergulhando em zonas abertas fosse mergulhando ao longo de autênticas paredes que se prolongavam para as profundezas do oceano. Nestas bastava deixarmo-nos arrastar pela corrente, parecia que estavamos parados e que o que se movia era a parede à nossa frente.

Curiosidades: Fizemos 7 mergulhos em 3 dias, o mergulho menos profundo foi a 6 metros o mais profundo foi a 32 metros. O mergulho mais longo demorou cerca de 1h o mais curto 23 minutos. Estivemos em spots de mergulho com os seguintes nomes: frog fish valley, turtle point, barracuda point, coral gardens e hanging gardens, interessante não? eheh








Durante o curso de mergulho o professor ensinou-nos que se esfregassemos as mãos nestas algas das primeiras fotografias conseguiamos que os peixes a que ele chama nemos eheh viessem para as nossas mãos... claro que experimentámos todos com sucesso!





Nesta fotografia dá para ver que alguns peixes tem dentes bem afiados... e por acaso eu tive a prova de que é verdade porque numa das vezes em que tivemos de fazer um exercício que era subir de emergência ao logo de uma corda presa a um pneu no fundo do mar, fui mordida duas vezes por um peixinho pequeno mas irritadiço e territorial ehehe





E mais uma sensação forte foi mergulhar no meio de um cardume de barracudas... só no national geografic... quem já viu algum desses documentários pode ter uma ideia muito vaga da sensação!





As tartarugas eram muitas e facilmente conseguiamos aproximar-nos e inclusivé tocar-lhes.




Também vimos uma série de tubarões de recife relativamente pequenos mas igualmente espantosos...







3. Ilha do Borneo - Selva

Ainda no Borneo decidimos ir a um local que chamavam a selva e onde supostamente se podiam ver elefantes anões... Na verdade só vimos mesmo um crocodilo e uns macacos mas valeu pela paisagem e aventura.





Gostei imenso da companhia deles durante esta semana que passámos juntos, todos divertidos, animados e 5*. Aqui está o grupo com o nosso "jungle river taxi driver" particular eheh





Com o Martim à proa sempre atento lá fomos encontrado os animais que era possível...





As paisagens...








No fim da semana regressámos a Kuala Lumpur e depois disso eles seguiram para Xangai e eu para o Norte da Malásia, de volta ao meu percurso original que compreendia a Tailândia, o Cambodja e o Laos. Fui de autocarro, como disse acima, porque não havia lugares nos comboios, era um feriado e estava tudo cheio, consegui arranjar um autocarro nocturno VIP com direito a lugares mais largos, mantas e pequeno almoço e segui em direcção ao meu próximo destino: Langkawi.



4. LANGKAWI

Decidi fazer a minha travessia para a Tailândia pela ilha de Langkawi seguindo a sugestão de um casal de americanos, acho que eram americanos, que encontrámos pelo caminho e que já estava a viajar há uns meses, penso que 6.
Basicamente há ferries que saem da costa da Malásia em direcção à ilha e depois há outros ferries que saem de Lagkawi em direcção à costa sul da Tailândia. Uma maneira interessante de se passar a fronteira não acham?


Do autocarro até ao ferry ainda tive de apanhar um pequeno autocarro, depois disso embarquei e segui no ferry para Langkawi.





A primeira impressão do meu destino foi boa... uma ilha de contrastes na paisagem impressionantes. Vejam a quinta fotografia, diriam que foi tirada nesta ilha?




As praias e os retiros...




O meu guia mostrou-me como se retira a borracha das árvores... mais tarde, na Tailândia, aprendi como se faz para deste liquido sair a borracha...




Fui até ao ponto mais alto da ilha... foi giro ver aquele mato denso de cima parecia que estava a sobrevoar a amazónia...

Daqui deu para ver as cerca de 99 ilhas do arquipélago, são 104 na maré baixa... hehe





Andando pelo céu...

Um grupo pediu-me para tirar uma fotografia com eles, já estava habituada a estes pedidos e claro que lhes fiz a vontade...





Mais um encontro com o perigo... eheeh






A Águia é o icon da ilha, devido aos muitos benfiquistas que lá passam as férias. lol Brincadeira parte dos benfiquistas...

E digam lá se não lava a alma estar num sítio com tal paz e calma que até as vacas andam na sua e atravessam a estrada como se nada fosse...




Não sei se repararam mas numa das fotos que tirei quando subia no teleférico para o ponto mais alto da ilha via-se uma cascata... é esta, aliás esta é uma parte porque a castata tem vários "andares".




E por fim a partida rumo à Tailândia. Ao contrário do outro ferry neste podia-se vir cá fora mas era uma varanda mínima... perguntei se podia subir por umas escadas de ferro para a parte de cima do ferry onde colocavam as malas e ali vim sozinha, tranquila, a gozar a paisagem no meio do silêncio.



2 comments:

JC said...

Era uma vez um tigre asiático que nunca tinha sido fotografado junto a uma ocidental. Nunca, até a Pat mostrar os seus afiados dentinhos. O pobre felino não só foi obrigado a fazer o seu ar mais dócil como ainda teve de chamar as crias para o retrato:)

JC
By jc on 2008 Era uma vez na ÁSIA Este Verão passei dois m... on 10/28/08

Worldphototravel said...

Fiquei convencido! Assi que puder vou a Bornéu, para ser mais concreto, a Sipadam fazer mergulho. Gostei de tudo, do relato, das fotos, do ambiente que foi possível captar através do teu relato. Só há uma duvida; Será melhor que as Quirimbas?
Cumprimentos
Carlos Martins